Guias de Viagem e Arte

 
 
jan 25 2017

Roteiro Viagem Itália – Programação dia a dia

Roteiro Viagem Itália – Antes uma paradinha em Madri

Dia 1Chegada a MADRI às 16:25, voo da Norwegian: Gran Canaria – Madri (2 horas e meia). Com sinal wifi liberado para todos os passageiros. Traslado ao hotel Sleep In Atocha de trem desde a Terminal 4.

Um sanduíche rápido de “calamares” no tradicional Brillante, para chegar a tempo para a exposição da Teresa Lanceta na Casa Encendida. Jantar na mais nova rua gastronômica de Madri, a Calle de Ponzano.

Dia 2 – Coração descompassado pela ansiedade de ver a primeira grande exposição monográfica de Bosch no Museu do Prado. Almoço tardio em um dos nossos restaurantes favoritos de Madri, o Yakitoro. Sobremesa do Jordi Roca no Rocambolesc.

Roteiro Viagem Itália – Nápoles

Dia 3 – Ônibus 24 horas desde Atocha para o aeroporto, para pegar nosso voo para NAPOLES. Que cidade vibrante, caímos de amor à primeira vista.

Neste primeiro dia, caminhamos muito apesar do calor e claro que acabamos jantando nossa primeira pizza napoletana, no Gino Sorbillo. Ninguém devia passar por essa vida sem provar ao menos uma vez uma pizza com denominação de origem de Nápoles.

Dia 4 – A aventura começou cedo. Resolvemos pegar o trem de linha para ir a POMPEIA. Como era verão, muita gente de Nápoles usa este trem para chegar ao litoral. Por isso, o trem estava cheio demais, rimos muito. Nossa primeira incursão na cultura local.

Pompeia é descomunal, passamos o dia inteiro por lá e não vimos tudo. Vale a pena? Um milhão de vezes: SIM!

Outra pizza napoletana no jantar, desta vez no local que recebeu o Presidente Clinton, e por isso mudaram o nome do estabelecimento para: Pizzeria dal Presidente 😉

Roteiro Viagem Itália – Nápoles e Capri

Dia 5 – Manhã em Herculano. Uma espécie de resort de luxo romano junto ao mar. Outro momento “boca aberta” o tempo todo. Casas que mais parecem palácios, de tão gigantescas! Conselho? Simplesmente vá!

De tarde, ferry para CAPRI. Recebidos de braços abertos pelo dono do Villa Striano Capri. Tudo que começa bem, e ainda por cima numa ilha de montanhas claras, salpicadas de verde e emolduradas por um azul cobalto, só pode significar: despedida triste demais.

Capri é muito mais do que eu esperava, e bem menos cara do que diziam. Passaria uma semana por lá, mas desta vez ficamos apenas uma noite.

Roteiro Viagem Itália – Capri e Costa Amalfitana

Dia 6Trekking por Capri. Os caminhos estão todos marcados e é bem fácil ir de um lado a outra da ilha. Aliás, é a melhor maneira para apreciar e conseguir desgustar pouco a pouco a infinita beleza do lugar.

De tarde, pegamos nossas malas e o ferry para a Costa Amalfitana. Primeira parada – POSITANO. Um inconveniente? Subidas e mais subidas, quase morri para chegar no Villa Nettuno. Mas a vista da sacada do meu quarto compensou o baita esforço.

Voltaria para Positano? Achei o lugar lindo, mas não me apaixonei. Voltarei a Costa Amalfitana, mas minha base seria em outra cidade.

Dia 7 – Dia de conhecer as estradas da Costa Amalfitana. Primeiro fomos até Amalfi. Entreposto comercial dos romanos e potência marítima na Idade Média, até sofrer com um impiedoso tsunami em 1343.

Esperando o próximo ônibus para o interior, tivemos tempo de um café na linda e tradicional Pasticceria Pansa e de visitar a Catedral, famosa por suas escadarias intermináveis.

Nosso segundo ônibus nos levou até Bomerano, para um dos trekkings mais famosos da região – Sentiero degli Dei. O que você pode esperar de uma caminhada cujo nome é: “Caminho dos Deuses” \o/

Roteiro Viagem Itália – Salerno e Paestum

Dia 8 – Entre muita chuva, nosso barco margeou a Costa Amalfitana e nos deixou em SALERNO. Se tivemos que almoçar num Burger King pela tormenta, no jantar com um tempo lindo, exploramos os “fritos”.

Primeira constatação: Salerno é uma cidade barata. Pode ser uma boa base para quem explorar a Costa Amalfitana de forma mais econômica.

Dia 9 – Salerno foi incluída no roteiro por PAESTUM. Um enclave da Magna Grécia, as colônias gregas no Sul da Itália. Só pelos 3 templos muito bem conservados, já vale a visita. Mas o museu ainda tem mostras das únicas pinturas gregas que chegaram até nós, a parte daquelas das cerâmicas. Impressionante a “Tumba do Mergulhador” e a salada que almoçamos diante de um templo do século V a.C.

Roteiro Viagem Itália – Nápoles

Dia 10 – Descobrimos no café da manhã, que no museu de Paestum nos passaram uma nota de 20€ falsa. O primeiro euro falso, ninguém esquece!

Trem regional de Salerno para NÁPOLES. Viagem tranquila e um novo hotel no comecinho do “Quartieri Spagnoli”. Que hotel mais legal minha gente, o B&B Visconti.

Visita ao Museu Capodimonte, para ver Caravaggio, desenhos de Michelangelo, Rafael Sanzio e muito mais. O pessoal do museu não é o mais amável do mundo, a cafeteria é cara e a comida é bem “meia boca”. Mas o lugar em si, com as palmeiras, as obras de arte, fazem com que esqueçamos esta gente de mal com a vida 😉

Jantar no louco e tradicional Trattoria da Nennela. Comida caseira e menú completo com bebida, sobremesa e cafezinho por 10€.

Dia 11 – Coração novamente enlouquecido, chegou o dia de visitar um dos museus arqueológicos mais importantes do mundo. Se não bastasse, saímos para almoçar e sem querer descubrimos um grande restaurante, o Re Lazzarone.

Jantar no restaurante especializado em ragù. Esqueça o molho bolonhesa. O ragú é outra história.

Roteiro Viagem Itália – Roma

Dia 12 – Chegou a hora de abandonar o sul da Itália. Trem Italo até ROMA. Viagem rápida e muito cômoda.

Minha primeira experiência com o AirBnB. Compras no supermercado e partir para desfrutar da “Cidade Eterna”.

Rolê pela cidade com direito ao sorvete d0 filme “Comer, Rezar e Amar”. Fontana de Trevi tinindo depois da reforma. Panteão, Templo de Augusto, Piazza Navona, tentativa em vão de entrar na Igreja dos Franceses para ver os Caravaggios. Esqueci minha pashmina e com o ombro de fora não me deixam entrar no templo.

Em Roma, não dá para sair sem pashmina e cuidado com as pernocas de fora! Os “vigilantes” das igrejas podem te proibir a entrada.

Dia 13 – Passeio do Coliseu até os museus públicos mais antigos do mundo, os Capitolinos. Passamos praticamente o dia por lá, almoçamos na cafeteria, que foi aprovada!

Dia 14 – Emocionada é pouco. Dia de retornar à Galeria Borghese, um dos meus museus favoritos do mundo! Uma pequena jóia dentro da Villa Borghese. Para conhecê-la, é necessário comprar as entradas com antecedência. A visita dura 2 horas. Eles controlam a capacidade de carga do museu, ou seja, o número de pessoas a cada 2 horas.

A visita nos esgotou. Demasiada beleza, o tocante barroco de Bernini e Caravaggio que entra pela pele e explode no coração. Voltamos ao apartamento, almoçamos por lá. Até fizemos uma siesta porque a noite prometia.

Visita sob a luz da lua ao Coliseu. A guia nos leva pelas entranhas daquele mosntro romano, que chegou a abrigar batalhas navais!

Dia 15 – Roma é difícil. Não dá descanso. Não estaba refeita da dobradinha: Galerias Borghese + Coliseu, e sabe quem fomos visitar? O “Moises” de Michelangelo na Chiesa di San Pietro in Vincoli. Que guarda as correntes, com as quais prenderam São Pedro em Roma.

Caminhada para acalmar. Mas prá quê? Entramos num dos museus privados mais importantes de Roma, a Galeria Doria Phampilj. O que eu queria era ver o Retrato do Papa Inocêncio de Velázquez. Uma das poucas obras de arte do artista que não se encontram no Museu do Prado. Mas a Galeria é muito mais do que isso, sem contar que continua sendo a casa da familia Phampilj.

Hora de comer, como era um horário meio estranho, decidimos pela Open Baladin, que fica aberta o dia todo, a partir das 12:00 horas.

Fim de tarde na Piazza del Popolo para ver mais Caravaggios.

Dia 16 – Visita à Catedral de Roma, que ficava bem perto do nosso ap. De lá, metrô para o outro lado do rio. Subimos pela primeira vez à cúpula da Basílica de São Pedro no Vaticano. A descida acaba dentro da basílica. Como resistir a pasar horas entre as obras de arte da igreja?!

Roteiro Viagem Itália – Milão

Dia 17 – Troca de cidade. Trem da Trenitalia para MILÃO. Escolhemos um hotel próximo à estação de trens para facilitar a vida neste finalzinho de viagem – La Gare Hotel Milano Centrale.

De metrô até o centro da cidade, para ver a cara do Tom quando se encontrou pela primeira vez com a Duomo \o/ Passeio pelas lojas, da Super Dry a Ferrari.

Para o jantar, tradicional risotto alla milanese, pistilli di zafferano + costoletta alla milanese.
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Dia 18 – Café da manhã no último andar da loja de departamentos “La Rinascente”. Foi caro, mas valeu cada centavo 😉 Alimentados e prontos para desvendar cada pedacinho da Duomo, começamos a casa pelo telhado (risos!).

Almoço-janta: duas pizzas no local mais em conta perto da Duomo, o Spuntino. Já que o Luini está fechado por férias. Aliás, encontramos muitos bares, cafés e restaurantes fechados em agosto, tanto em Roma, como em Milão.

Aproveitamos para fazer as últimas compras gastronômicas da viagem.
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Roteiro Viagem Itália – Milão e Bergamo

Dia 19 – Por fim, estive frente a frente com a “Última Ceia” do Leonardo Da Vinci. Outro atrativo que você deve comprar as entradas com bastante antecedência. São apenas 15 minutos naquela antiga sala de jantar, e quer saber, quero repetir quando voltar a Milão. Claro que chorei ao final e comprei na lojinha.
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Trem para Bergamo, cidade que colocamos no roteiro porque dela saiu nosso avião com a Ryanair direto para Gran Canaria. Mas eu recomendo a visita, a cidade é charmosa, gostosa para andar e a comida é ótima, sem contar que é muito mais barata que a caríssima Milão.

Pegamos um hotel na frente da estação, de onde também sai o ônibus que nos levou ao aeroporto no dia seguinte.

Fiz uma reserva num dos restaurantes recomendados pelo Alma de Viajante. Era tudo o que ele descreveu, o restaurante tinha uma vista linda desde a parte alta da cidade.

Passeamos quase o dia todo pela Cidade Alta. Cada loja mais fofa que a outra. Prá quem gosta de doce é como morrer e ir direto para o paraíso, sem nem olhar para o Purgatório!

Último aperitivo no bar ao lado do bondinho que sobe e desce da Cidade Alta à Baixa. Aroveitamos para conhecer a parte comercial da Cidade Baixa. Compramos comidinhas para um pic-nic no hotel e preparamos as malas para a volta.
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Dia 20 – O aeroporto de Bergamo é bem mais interessante do que eu imaginava. A espera se faz amena. Munida com uma revista de moda italiana, as 4 horas do voo passaram rapidinho. Às 16:20 (hora canária) aterrizamos no Aeroporto de Gando.

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Postado por Patricia de Camargo | Marcadores: