Uma das atrações mais visitadas da Irlanda – Cliffs of Moher
Dia azulzinho. Rapidamente chegamos ao estacionamento de uma das atrações mais visitadas da Irlanda, os Cliffs of Moher. Primeira parada: centro de interpretação. O edificio está literalmente incrustrado no terreno. Total integração. O centro é todo interativo, descobrimos as espécies de flora e fauna que habitam o lugar, fotos antigas dos cliffs e viajamos com um frade, um pássaro que parece um pinguim-tucano pelos hiper ultra famosos cliffs.
Altamente sensibilizados, afinal para isso serve um centro de interpretação, fomos caminhando em direção ao mirante. O primeiro contato com aqueles precipicios que cobrem 8 km e que alcançam um pouco mais de 200 metros de altura. Montanhas que caem quase retas no mar, atraem tanto como esta gente linda que você não consegue tirar os olhos. Quem dirá dar as costas.
Diante de nós 2 posibilidades, caminhar ao sul ou ao norte. Como o caminho sul parecia muito mais longo, é nossa primeira eleição. Rapidamente chegamos a uma placa que pede que não se avance a partir daquele ponto. Até ali o caminho está cercado, não ofrece nenhum risco nem para criancinhas. Depois da placa o camino é aberto, o precipício conversa diretamente contigo. Para evitar responsabilidades, eles deixam claro que a partir dali você estará por sua própria conta, ou em español “allá tu”.
Nós passamos a placa. Como um 1/3 dos visitantes. Vale a pena. Aproximar-se o quanto possa ou queira àqueles gigantes. Chegamos até o extremo. Deve ser realmente muito perigoso se venta forte ou se o terreno está molhado. Nós fomos devagar, parando um zilhão de vezes. O sol deixava tudo ainda mais impresionante. Retornamos e outra vez mil paradas, como o sol já estaba mais alto as cores eram outras, e as fotos também. Desta vez fomos ao extremo norte. Demos com a torre construída por Cornelius O´Brien em 1835. O cara era um visionário, em pleno século 19 era um edificio com fins turísticos!
Retornamos ao primeiro mirante. Era necessário dizer tchauuuu. Tinhamos uma longa viagem até Killarney, que incluía um ferry. Com aquele turbilhão de imagens impactantes abandonamos o Condado de Clare rumo ao sul da Irlanda.
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