Roque Prieto – piscinas quase naturais no norte de Gran Canaria
Enquanto a maior parte da Europa sofre com o frio, em Gran Canaria as temperaturas oscilam entre 25 e 27 graus, os dias são azuis e às oito da noite ainda temos um pouco de luz. Dias propícios para? Clarito está, muita praia. Era o que o dia pedia, o corpo idem e foi o que fizemos neste domingo.
No horário nada correto de passado meio-dia saímos de casa e como destino: o norte da ilha. Uma zona mais montanhosa, com muitas praias de pedra, e pequenas entradas de mar com piscinas quase ou totalmente naturais. Com quase, quero dizer que eram uma espécie de “calas”, mas sem areia, recuadas e já meio piscinas, que com uma ajudinha, converteram-se em verdadeiros clubes de praia. Só que clubes com poucos “sócios”. A maioria, nativos. Este lado não está tão explorado turisticamente como o sul.
Roque Prieto, foi a piscina quase natural que passamos parte do dia. Nada de infra-estrutura, por isso paramos num posto de gasolina e compramos sanduíches e bebida. Nada de areia, mas em compensação água cristalina. Foram quase três horas e meia de puro relax, com minha cerveja favorita, aliás só tomo cerveja com limão, aqui chamadas Shandy. Manu, meu amigo do coração, comprou uma das minhas marcas prediletas, a Cruzcampo.
O dia de hoje foi um intervalo entre um trabalho extra que venho fazendo desde o dia 10 e que termina na quinta-feira. O danado me deixa fora de jogo. Depois de mais de 5 horas em cabine, traduzindo simultaneamente saio sem conseguir pensar, até a televisão é difícil de encarar. O lance é tão absorvente, que você sai com a mente em branco. Uma meditação prolongada, um pouco hard na verdade!
piscinão infinitooooo
Mas renascendo das cinzas, nesta semana voltamos com toda força (oxalá, já diria o poetinha!) para a série irlandesa. Sem contar, que ainda tem no caminho mais Inhotim, Curitiba, Estradas de Cine e Berlim!
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imagens: turomaquia_2010 y google maps
