Omalos: um dia antes do super trekking cretense
Levantamos cedo e fomos até a Rodoviária perto do porto para pegar um ônibus para Hania, saem vários durante o dia, mas nós necessitávamos chegar cedo em Hania parapegar um outro ônibus para Omalos, que seria o nosso destino final neste dia.
Para vocês terem uma idéia neste momento a tabela de horários era a seguinte, estes ônibus primeiro paravam em Rethymo e a parada final era Hania (Chania):
05:30 / 06:30 / 07:30 / 08:30 / 09:30 / 10:30 / 11:30 / 12:00 (não tem todos os dias) / 12:30 / 13:30 / 14:30 / 15:30 / 16:30 / 17:30 / 18:30 / 20:00 / 21:00
O esquema não mudou muito de Santorini, não tem lugar marcado por isso não chegue tarde principalmente se está viajando com outras pessoas, caso contrário é difícil que consigam sentar juntos! O bilhete custa 10,50€. E a viagem dura quase 3 horas.
Na rodoviária de Hania deixamos nossas mochilas no guarda-volumes, parece caótico, mas não se preocupe é de confiança. Comemos algo para enfrentar uma subidinha e uma estrada coalhada de curvas. A paisagem é linda, mas quem enjoa, o melhor é já prevenir com um dramim.
De Hania para Omalos saem três ônibus diários, a maioria das pessoas sai nós dois primeiros da manhã, às 7:30 e às 8:30 horas, por quê? Porque todo mundo vai a Omalos fazer um trekking pela Garganta de Samaria, e o que é esta garganta? Isto será tema para o próximo post! (mistério!?)
Nós decidimos dormir em Omalos e pegamos o último ônibus, que sai às 14:00 horas, chegamos mais ou menos às 16:00 e na real, é um povoado com uns três hotéis e um pouco mais. Mais eu amei, foi como um dia de comer e descansar. Ficamos no Neos Omalos Hotel. Vale a pena! Pagamos 35€ por uma habitação dupla e pelo jantar 16,50€ o casal! A reserva eu fiz por Internet direto com o hotel.
Depois que chegamos demos uma descansada, comemos e fomos ver a entrada do Parque Nacional e desfrutar do pôr-do-sol. Na volta fizemos um lanchinho, numa mesa do lado tinha um pessoal comendo um milho cozido que parecia fabuloso, e pedimos ao dono do hotel. Ele nos disse que eram seus parentes e que era algo familiar e não formava parte do cardápio do hotel. Mas não é que de repente ele nos traz uns milhos, e que delícia estavam, lambemos os beiços e fomos dormir felizes, porque na manhã seguinte devíamos levantar cedo e caminhar numa das rotas de trekking mais bonitas da Grécia!
Olha a posição da cabra para pegar uma fruta na árvore!!!
Destaques deste post:
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Fotos: turomaquia_2008
