Minha aventura na Sky Tower | O que ver em Auckland
Depois muitos quilômetros pelo interior da Nova Zelândia, chegamos à metrópole Maori, Auckland. Algumas particularidades saltam aos olhos. A primeira é que voltamos a ver trânsito pesado, muito concreto e pessoas em todas as direções, afinal, dos aproximadamente 4 milhões de habitantes do país, 2 vivem nessa cidade.
Porém, logo em seguida, a parte mais bonita da cidade grande toma conta da chegada, é a Sky Tower. Torre panorâmica de comunicação e observação de 328 metros, construída na década de 1990. Além de muito imponente, a torre conta com um complexo de entretenimento. De posse dos nossos, sempre amigos, folders e mapas turísticos, decidimos ir direto conhecer o local.
Chegando lá, compreendemos melhor a dimensão da construção, a torre tem 12 metros de diâmetro na base e toda estrutura conta com restaurantes, cassino, hotel, bares, entre outros atrativos.
Debatemos sobre o que fazer primeiro, como o restaurante não era para o nosso padrão mochileiros, que passam dias almoçando meat pies (torta de carne), resolvemos ir direto para o alto da torre e desfrutar da vista panorâmica.
Lá em cima, uma vista sensacional da cidade em 360 graus. Aquela cidade gigantesca parecia uma maquete. A primeira sensação é de ficar olhando e girando por todos os lados, para procurar o melhor ângulo. Passado o primeiro momento, fomos dar uma olhada na estrutura da torre. Quando me dei conta que boa parte do chão, que está a 328 metros de altura, é de vidro, dei um passo para o lado e voltei a ficar em cima de um bloco de concreto. Foi nesse momento que o anão leu um aviso na parede: “Queridos visitantes o vidro é mais resistente que o concreto”. Então, lá fui eu dar um passo de volta para o vidro. 😀 😀
Após um tempo vendo a vista e tirando fotos, mesmo que algumas armadas para parecerem naturais. Como por exemplo, a que olhamos pela luneta que só funciona pagando e ainda de quebra a toalha secando durante o passeio, descemos para conhecer o resto do complexo.
Próximo atrativo que chamou a atenção foi o cassino. Na porta de entrada havia muitos seguranças, pois não se pode tirar fotos nesse local. Além disso, tinha muitas luzes e milhares daquelas maquininhas que se pode jogar com poucas moedas. Demos uma circulada e jogamos as moedas economizadas no almoço. Também, só por curiosidade, fomos dar uma olhada na parte dos jogos mais caros.
Não ganhei nem um dólar no cassino, mas tomei uma cerveja e vi uma cena inusitada. A história começou quando paramos para ver um jogo, que parecia um pôquer no escuro ou algo do gênero, até hoje não sei bem que jogo era, mas a parte legal é que tinha um casal de velhinhos jogando, e de repente a mesa começa a piscar e todas as luzes brilharam. A croupier começa a ficar tensa, eis que a senhora ganha 11 mil dólares. Depois de confirmado que ela ganhou, a croupier tremia mais que vara verde, e em meio minuto vieram supervisores e gerente conferir o jogo e parabenizar o casal. Foi aí que entrou a minha cerveja. O tiozinho ganhador ficou tão empolgado que pagou uma rodada para todos que estavam olhando o jogo, ele perguntava o que cada um estava bebendo e mandava vir outra.
Demos parabéns ao casal, brindamos com todos, tomamos a cerveja e fomos embora. Tínhamos marcado com uns amigos de ir jogar sinuca em um bar que tinha rodada dupla até determinada hora, vejam o resultado dos últimos 5 minutos, antes de terminar a rodada dupla. 😉
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texto, fotos e argumento: Daniel Portella