Gisborne – a sucursal do paraíso
Finalmente chegamos a Gisborne, digo finalmente pois, a muito tempo estávamos aguardando para conhecer essa cidade. Que nosso amigo Juliano Jochims, descrevia como a sucursal do paraíso.
Eu e o Anão tínhamos gostado tanto da descrição entusiasmada dele sobre a cidade, que o nomeamos prefeito de Gisborne.A empolgação era tanta, que gravamos um video do momento da chegada.
Passada a loucura do video, voltamos ao normal, pelo menos tentamos 😉 Nosso hostel foi o Flying nun. Um antigo convento da cidade. Ali mesmo o clima do local já se mostrava muito bacana. O hostel além de ampla área de lazer, tinha um gramado com algumas árvores frutíferas.
Sem demorar muito largamos as malas e fomos conhecer o centro da cidade.Que astral! A cidade parecia saída de um seriado de surf. Canteiros com palmeiras ou alguma árvore prima das palmeiras, que meu conhecimento de botânica não me permite diferenciar, hehehe.
Gisborne atrai muitos turistas por vários motivos. Mas dois em especial, por ser a primeira cidade a receber os raios do sol nascente, que faz muitas pessoas, acordarem cedo para desfrutar do primeiro nascer do sol do planeta. E o outro é pelas praias e ondas da região, que chama os surfistas que lotam os hostels e motorcamps da cidade na época de ondas.
Depois do centro, fomos conhecer as praias da cidade e aproveitar o sol. Passamos por três delas e na última ficamos atirados curtindo o dia.
Como todos sabem esporte é saúde, e nós não surfávamos. Então nos dias de chuva ou finais da tarde, sempre rolava um mini torneio de ping-pong e sinuca…hehehehehe, nós brasileiros contra os chilenos geralmente.
Ficamos uns dias por lá. Descansando, quase sempre acompanhados pelo sol, antes de procurar um próximo trabalho. Uma última dica, é se programar para passar a virada do ano na cidade, é um dos lugares mais disputados do país para essa data.
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argumento, texto, fotos e video: Daniel Portella