Cathedral Cave – estou a dois passos do paraíso :)
De volta à estrada, agora rumo ao leste da ilha norte, fizemos o roteiro que incluía toda Península de Coromandel. Neste post vou contar como foi a viagem até a chegada a cidade de Gisborne.
A bordo do “thunder-carro”, iniciamos a rota, logo na entrada da península, começamos a parar em todas as praias e mirantes para curtir a vista. Algum tempo depois, percebemos que para todos os lados que se olhava, haviam lugares sensacionais.
Ao final desse dia foi a primeira vez que o thunder-carro virou hostel. No dia seguinte estávamos inteiros para conhecer mais um pedaço da península. Lógico, não sem antes dar um boa alongada, afinal, dormir no carro não é das coisas mais confortáveis, mas é uma economia justa.
Todos os mapas e folders destacavam a praia Cathedral Cave. O que não sabíamos é que para chegar lá, tínhamos pela frente uma trilha de 45 minutos de caminhada. Isto me fez pensar se realmente compensava e porque esta praia poderia ser tão melhor que tantas outras que já tínhamos passado.
Após um breve debate, decidimos ver de perto o que a Cathedral escondia de tão bonito. Durante a caminhada, a trilha já foi se mostrando diferenciada, cada minuto que passava a vista era mais bonita e o mar mais azul. O percurso era pelo alto dos Cliffs, o dia estava lindo e o sol a pino, o que deixava o tudo ainda melhor.
Passamos por várias pessoas que também estavam em busca da praia, mas o que mais chamou a atenção foi um casal com um filhinho de aproximadamente 1 ano. O guri confortavelmente acomodado em uma mochila de garupa, muito bacana ver que só basta querer para desfrutar com a família.
No final da trilha, realmente todos os mapas estavam certos, a praia era diferenciada, mas não tem como explicar, só as fotos podem “tentar” reproduzir a beleza do local.
Ficamos alguns minutos olhando o mar e apreciando a beleza, o sol estava quente e decidimos entrar naquela água azul. Quando coloquei os pés na água lembrei qual era a LATITUDE da NZ, afinal estávamos quase no polo sul… hehehehe.
Foi nesse dia que descobri que água gelada pode tirar a pessoa do eixo. Decidi entrar correndo no mar, na intenção de ser mais fácil encarar a água depois da corrida, dei um mergulho furando uma pequena onda, no que coloquei a cabeça para fora, veio o balanço da água gelada. Eu não sabia para que lado era a areia, a única coisa que eu queria era sair daquela água. Já na areia ríamos da situação e aproveitávamos o sol, com a sensação que tinha valido muito a pena ter ido até lá.
Nos preparamos para voltar pela trilha não sem antes dar mais um mergulho, afinal já que estávamos ali, queríamos repetir as sensações da água gelada, tudo igual, saímos correndo do mar e retomamos a trilha.
De volta ao carro, tínhamos mais estrada pela frente até chegar ao destino final, que era Gisborne.
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argumento, texto e fotos: Daniel Portella