A Virgem que se Abre – Um tríptico da Idade Média
Os trípticos eram bem comuns na Idade Média. Como realizar uma obra de arte era algo bastante caro. As pequenas igrejas que estavam relativamente próximas, utilizavam uma mesma obra, que “rodava” por estas igrejas.
Estas obras serviam tanto para decorar o altar. Como para catequizar os cristãos com as histórias que as imagens contavam, normalmente passagens da Bíblia.
Para ser fácil de transportar e de montar, os formatos mais utilizados eram os dípticos e trípticos. Normalmente na união das duas partes laterais também se pintava, e quando se abriam novas histórias eram reveladas.
Depois de um tempo, os mais ricos tinham em suas casas dípticos e trípticos em seus altares privados.
No final da Idade Média surgem uns trípticos privados bem particulares. Veja só, a simples vista parecem esculturas da Virgem. Mas elas se abrem e se revelam. São trípticos que contém outras imagens. O tríptico abaixo é de 1400, procedente da Prússia Ocidental (atualmente Polônia).
Dentro o que se vê é um representação da Trindade. Com Deus ao fundo, Cristo na Cruz (esta imagem foi substituída no século XVIII). Também estava a pomba (representação do Espírito Santo), que desapareceu.
Para vê-la? Visite o Museu Cluny, em Paris. Esta obra é de madeira policromada (pintada com diferentes cores) e tem 45 cm de altura.
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