Guias de Viagem e Arte

 
 
jun 03 2012

A Nova Zelândia do Daniel Portella

Hoje é a estréia de um novo correspondente Turomaquia, o Daniel Portella. Ele morou 8 meses na Nova Zelândia e vai contar por aqui suas vivências, perrengues e “as emoções que viveu” nestes meses intensos no mundo kiwi 🙂  Formado em Turismo, poderá nos dar duas visões do país, como turismólogo e como turista.
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Quando aceitei fazer o post sobre a Nova Zelândia para o Turomaquia, fiquei muito entusiasmado, logo em seguida a ansiedade veio também, não só pela estréia no blog, mas para fazer um post a altura desse lugar maravilhoso.

Em uma noite, revirando lembranças e fotos, decidi que tinha que ser Queenstown a primeira cidade para descrever, não pelo fato de ser mundialmente famosa e sim por ter sido meu primeiro contato com a Nova Zelândia. Opa, quase o primeiro, porque de fato foram longas horas na imigração rsss Enfim, vamos a chegada à cidade escolhida.

A aterrissagem foi um bom começo ? A cidade é rodeada pela Remarkables, uma cadeia de montanhas. O avião tem que quase fazer uma baliza. E logo começar a frear de maneira brusca, um tanto assustador!

Já no desembarque, tinha um trunfo, uma grande amiga estaria a me esperar. No entanto, com o atraso no vôo, ela teve que ir trabalhar. Quem me esperou foi o marido dela com o filhinho. E assim senti a sensação de finalmente “chegar ao destino”.

Atravessamos a cidade. No caminho deixamos meu amigo e parceiro de viagem, “o Anão” no seu hostel. Continuando o percurso, já comecei a me encantar com a pequena cidade, que tem aproximadamente 10 mil habitantes. E olha que o encantamento foi forte, porque não sabia se olhava pelo vidro ou tentava dirigir. Por quê? Eram os efeitos da mão inglesa.

Depois de deixar as malas e conversar um pouco, ele também tinha que ir trabalhar, peguei minha máquina fotográfica e saí caminhando.Como eles moravam no alto de um dos morros que cercam a cidade, desci vendo uma das paisagens mais bonitas que já tinha visto, esses morros terminam no lago Wakatipu de águas azuis, e também centro da cidade. Que por sinal estava cheio. Muita gente jovem sentada por todas as ruas de pedestres, mas a maioria estava acumulada na frente do lago.
Queenstown - Nova Zelandia
Queenstown - Nova Zelandia
Queenstown - Nova Zelandia
Queenstown - Nova Zelandia

Nesse tempo pelo centro, encontrei o Anão, com um venezuelano que estava “parando” no mesmo local. Sentamos, estudamos os mapas e folders das milhares de opções turísticas da cidade. Depois de um breve debate decidimos subir o morro onde está o The Skyline Gondola. Local onde além de plataformas para apreciar a vista, há uma pista de Luge (um carrinho de rolimã, preço da descida de 800 metros, NZD$ 33), pode-se voar de Paraglider (uma hora + fotos NZD$199), ou elevar a adrenalina no Pendolo (The Ledge Bungy, NDZ$ 180), num salto em direção à cidade.

A chegada até o topo requer atenção, porque ao pé da montanha há um bondinho que leva até o alto e custava aproximadamente NDZ$ 25. O que fez nosso trio calcular as cervejas a mais durante noite e optar em ir a pé pela trilha entre os pinheiros (nota aos mochileiros: perguntem antes de entrar na trilha a altura da montanha).

Começamos a caminhada, em zigue zangue, pois era muito alto para ir em linha reta. No início, só sorrisos, com o passar do tempo e de muitos metros, as coisas começaram a perder um pouco a graça. Mais caminhada e as risadas voltaram, desta vez era pelo tamanho da roubada que nos metemos, para colocar em números foram 790m morro acima. Na primeira foto, vocês veem a gondola de perto, e na segunda desde o lago.
Queenstown - Nova Zelandia
Queenstown - Nova Zelandia

A vista da cidade compensou o tempo de caminhada, afinal eu não sentia mais as pernas mesmo!!!Enquanto descansávamos e curtíamos a paisagem, procuramos coisas para fazer à noite na cidade. No bar da montanha descolamos umas rodadas duplas no happy hour de dois bares locais (uma hora completa de rodada dupla). Ficamos sabendo que todos os bares não cobram entrada, então há uma procissão pela cidade atrás dos happy hours.

Começamos entrando no Bufallo (http://www.thebuffaloclub.co.nz). O mais engraçado é que quando acaba a hora das rodadas duplas, a maioria sai e vai para a próxima happy hour. Isso acontece nas primeira horas da noite. Decidimos ficar em outro bar o “The world” (http://www.theworldbar.co.nz/), nesse encerramos a noite, depois de algumas cervejas, músicas e conversar com todas as pessoas possíveis.

Estando na capital mundial dos esportes radicais, fomos atrás de um pouco mais de emoção marcando para fazer o maior bungy jump do mundo na época (atualmente é na Africa do Sul): o Nevis Jump.

Continuará …

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texto e fotos: Daniel Portella

Postado por Patricia de Camargo | Marcadores: