Guias de Viagem e Arte

 
 
set 01 2013

Roteiro pelo Algarve – Tavira

Depois de quase 3 horas “desabamos” em Tavira. O contraste entre ao ar do “autocarro” e da rua nos fez desabar, e isso que o calor no Algarve nem chegava aos pés do que enfrentamos em Sevilha.

No auge do verão encontramos uma cidade tranquila, quase ninguém na rua às 10 da manhã. Caminhamos ao lado do rio Gilão até entrar no centrinho de um branco reluzente.
Tavira - Algarve

De mapa em mãos, vamos “callejeando”, verbo que adoro em espanhol, que seria em português algo como vagar pelas ruas. Ruas de uma cidade que já foi a mais povoada do Algarve, condição que começou com o período da invasão islâmica e que se estendeu até aquela época que Cabral deu com a Bahia.

Com a peste, o terremoto de 1755, o constante desvio dos rios que pouco a pouco foram impedindo a entrada de navios, veio a decadência da cidade e a perda de população. Nosso vagar é lento e tenho tempo de pensar em todas estas coisas até chegar ao hotel.

Fazemos check-in, deixamos as mochilas dispostos a caminhar até a saída mais distante do ferry que nos levaria (como já comentei!) ao primeiro paraíso desta viagem, a Ilha de Tavira. Passamos pelo Mercado Municipal, mas foi nas salinas que alucinamos com os pássaros e a explosão de cores do encontro do sal com o sol incendiário de agosto.
Tavira - Algarve

Fila para comprar os bilhetes para o ferry, sorvetinho para relaxar até a saída do barco. Em menos de 10 minutos desembarcamos na ilha. Atravessamos o núcleo com a área de camping, bares e restaurantes para chegar à zona de praia com um mar verde piscina de águas cristalinas. A ilha ganhará post extra, “lo merece”!
Tavira - Algarve

O retorno em barco é mágico. Vamos navegando ao lado de pequenos veleiros e com uma quantidade de reflexos que só este sol do verão pode proporcionar.
Tavira - Algarve
Tavira - Algarve

Saidinha para jantar junto ao rio, nós e uma multidão de gente que não havíamos visto durante o dia. A noite ferve no pequeno centro, que no verão acolhe um festival de jazz. Queríamos comer no “Beira Rio”, mas quê! Tinha espera para mais de 40 minutos 🙁 e com a fome apertando fomos caminhando pela Bordas d´água e um restaurante chamou atenção do Tom. As mesinhas junto ao rio nos lembravam cenas daquele filme do Russel Crowe na Provence (“Um Bom Ano”).
Tavira - Algarve

Esperamos 15 minutos, mas as moças que atendiam era tão simpáticas que nem vimos o tempo passar. “Os Arcos” tem sua entrada principal pela rua paralela (Rua João Vaz Corte Real, 15), mas na alta temporada tem mesas na Borda d´água. Cozinha de mercado, poucos pratos mas ingredientes do dia, super frescos e de qualidade. Gastamos 19€.

Dia genial em Tavira, que já naquele momento nos deixou saudades. E olha que a viagem pelo Algarve estava apenas começando!

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fotos: turomaquia_2013